segunda-feira, 30 de março de 2015

AMARELO GOLEIA VERDE POR 4 X1 E FICA COM 4 VITÓRIAS DE VANTAGEM. IMBATÍVEL?


Domingo, 29 de março de 2015 - E o Amarelo voltou a golear o Verde e agora já conta com 4 vitórias na frente. Não tá fácil para o Verde. Mas também não há razão para desesperar. O time não tá acertando, tá faltando peças importantes e a mais importante é Juninho. No 2º tempo o time não vem rendendo. É hora de tranquilizar. É o técnico Kaldiola e seus pupilos esfriarem a cabeça um pouquinho, pois estamos ainda com 12 jogos jogados, faltando ainda 37, no mínimo, até o dia 13 de dezembro de 2015. Força Verde! 
Como o que conta é o hoje, vamos lá. No 1º tempo o Verde ainda jogou um pouquinho, abrindo o placar aos 12min, gol de Carlos Lima. O Amarelo empatou aos 32min, com gol de Magaive, que vem jogando muito e fazendo a diferença quando entra. Com o placar de 1 x 1 no 1º tempo, o Amarelo entrou no 2º tempo arrasador, ou melhor, Nerivaldo arrasou o Verde: virou o placar para 2 x 1 20min; aos 30min fez 3 x 2 e aos 40min definiu a goleada em 4 x 1. Partida impagável do mago Nerivaldo.  Amarelo de parabéns. Resta ao Verde remendar o que resta e recomeçar a partir da próximo jogo. São ainda 37 longas partidas. Dá, e muito, para reverter. 
Areinha, Zezinho, Beto, João do Leite, Clodoaldo, Mael, Carlos Pedro, Tiba, André e Magaive. Substitutos: Lula, Charles, Robson, Nerivaldo, Tareco, Pinga, Alex, Gerson e Wendel.

O Verde, sob o comando de Kaldiola, perdeu com Ceará, Cal, Lino, Lulinha, Del, Jobson, Pito, Nenen, Zé Filho, Chocolate e Carlos Lima. Substitutos: Chocolate, Toinho Campina, Helio, André, Wilson, Elias e Cleber.

Postado por Ari57

segunda-feira, 23 de março de 2015

AMARELO DISPARA: 3 X 1 NO VERDE E CHEGA A TRÊS VITÓRIAS DE VANTAGEM


Domingo, 22/03/2015 - Tempo um pouco chuvoso, mas bom para se jogar. Amarelos e Verdes e postos, com "casa cheia", 40 atletas se revezaram em campo. 20 para cada bando. Mais uma grande disputa. No 1º tempo, como sempre, o Verde conseguiu uma vitória parcial pelo magro placar de 1 x 0, com gol de Jobson aos 35min. No 2º tempo, o  Amarelo entrou em campo altamente reforçado com a presença de Nerivaldo, Elizeu e Robson. E aí Nerivaldo empatou aos 20min, num belo chute de fora da área. Pinga desempatou aos 35min e Nerivaldo fechou o placar aos 43min, fazendo em 3 x 1 para o Amarelo. Agora o Verde já sente o baque, com a diferença de 03 vitórias em favor do Amarelo. Juninho, entregue ao Departamento Médico, fez e fará ainda . muita falta ao Verde nos próximos jogos.
Ari57 ainda foi expulso quando não concordou com mudança de Carlos Lima por Jobson (que vem jogando, no mínimo, com má vontade), se ofereceu para sair e tirou o colete dentro de campo. Bem feito, além de prejudicar o time, ainda vai ficar fora do último jogo.

Após o jogo, os aniversariantes foram homenageados: Nenen e Wendel, aniversariantes do sábado, e Beto, que completou 64 anos no domingo, sendo o atleta mais "experiente" em atividade. O que é motivo de orgulho para ele e para todos que fazem a AVET. Veja as fotos abaixo









Enquanto a festa rolava, a Diretoria se reunia e tomava algumas providências que serão informadas e implantadas já a partir do próximo domingo.

- Na parte disciplinar, os sócios/atletas que se envolverem em briga durante o jogo, serão automaticamente punidos com um mês de suspensão. Em caso de reincidência, o sócio/atleta será exlcuído do quadro de associados.
- Na expulsão comum de jogo(entrada mais dura, xingar o árbitro, exagerar na discussão com outro associado) a punição é de suspensão automatica de um jogo. Em caso de reincidência, na terceira expulsão o atleta será suspenso por um mês.
- Ficou acertado que o aniversário da AVET será realizado seguindo o modelo dos anos anteriores. A Diretoria também já se mobiliza na procura de novos nomes para substituir os atuais ocupantes. Foi ventilados os nomes de João Lino, Charles, Índio, Manoelzinho.

Postado por Ari57

sexta-feira, 20 de março de 2015

Em 1954, Campinense renasce para o futebol com a ajuda de dois trezeanos


Pode parecer brincadeira. Mas o futebol do Rubro-Negro contou com a ajuda de um fundador e de um treinador galista para ressurgir. A rivalidade só surgiria depois disto.

 

 

E eis que, de repente, a Raposa finalmente apareceu. O futebol ressurgiu. Floresceu no ambiente Rubro-Negro. E curiosamente com a ajuda de dois homens intrinsecamente ligados ao Treze. O ano era 1954. O dia exato, 12 de março, faltando exatamente um mês para o aniversário de 49 anos do clube. O Campinense, assim, pouco a pouco tomava a forma de Raposa (o mascote só surge oficialmente com a adesão definitiva do clube ao mundo dos esportes e anos depois com o fortalecimento do futebol).
primeiras flâmulas do Campinense (Foto: Acervo / Lamir Mota)Algumas das primeiras flâmulas do Centro Esportivo Campinense Clube, o braço esportivo do Campinense (Foto: Acervo / Lamir Motta)
Era uma época em que o futuro rival Treze, apesar de mais novo enquanto instituição, já era uma realidade no futebol. E isto serviu de incentivo para o Campinense também fortalecer seu departamento esportivo. Foi assim, em meio a este cenário, que alguns associados, liderados pelo médico Gilvan Barbosa, fundam o Centro Esportivo Campinense Clube (CECC).
Antes de ser um clube novo, como algumas pessoas dizem erroneamente, o CECC era um apêndice esportivo do clube social, idealizado, montado e colocado na ativa com a participação de muitos dos antigos sócios. Além disto, a ideia central era incentivar a prática esportiva de um modo geral, sem investir exclusivamente em futebol, mas também em basquete, vôlei, tênis e tênis de mesa.
Sobre a primeira formação da equipe rubro-negra, uma ironia que só o destino é capaz de apresentar: um dos mais importantes nomes da história do Treze aparece como um dos personagens principais desta história.
Foi Antônio Fernandes Bióca, um dos 13 fundadores do Alvinegro de São José, precursor do futebol na Paraíba, quem ajudou Gilvan Barbosa a formar o primeiro time amador do Campinense.
O trezeano convidou jogadores que estariam sem oportunidades no Galo para integrar a equipe preta e vermelha. A versão é do historiador Mario Vinicius Carneiro, a quem Bióca concedeu o que muito provavelmente foi sua última entrevista antes de morrer, em 1996.
primeiro time do novo campinense, com bioca (Foto: Acervo / Diário da Borborema)

 

quinta-feira, 19 de março de 2015

Em 1915, bacharéis da elite econômica de Campina fundavam o Campinense


Campina Grande ainda era uma cidade sem iluminação pública adequada e com 60 mil habitantes. Clube nasce como reduto de ricos e pouco interessado com futebol.




Naquela época, ainda não havia iluminação pública nas principais áreas de Campina Grande, elevada à condição de cidade há não mais do que cinco décadas. A população não passava de 60 mil habitantes. E o prefeito era um estrangeiro: o dinamarquês Christiano Lauritzen, que governou Campina Grande por nada menos do que 19 anos.
Estamos em 1915 e numa realidade em que já existia uma forte rivalidade política: o Partido Conservador disputava espaço com o Partido Liberal. 
O primeiro trem da região, que funcionava há oito anos na estrada de ferro da "Great Western", escoava a produção de algodão e impulsionava a economia da que viria a ser a principal cidade do interior nordestino. O apelido: a "Liverpool Brasileira".
campinense, escudo (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)O primeiro escudo do Campinense em sua histporia (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)
Ali habitavam pessoas notáveis do ponto de vista intelectual. Todos bacharéis, o que era raro na época. Muitos que estudaram no Recife (onde ficavam as melhores faculdades da época) e depois voltaram para Campina Grande. Homens que andavam sempre muito elegantes, em seus paletós, casacas ou fraques e com o chapéu ou a cartola ainda sendo itens importantes do vestuário masculino.
Eram nomes como Acácio Figueiredo, Tertuliano Souto e Valdemar Candeia. Tinha Sindô Ribeiro, Adauto Belo, Severino Capiba, José Amorim  e Adauto Melo. Passando por Gumercindo Leite, Basílio Agustinho de Araújo, Alberto Saldanha, João Honório e Alexandrino Melo. César Ribeiro, Antônio Cavalcanti, Antônio Lima, Arnaldo Albuquerque,  Horácio Cavalcanti  e Dino Belo. Assim como Elias Montenegro, Sebastião Capiba, Gilberto Leite, José Pereira, Nhô Campos, José Aranha, Luis Soares, José Câmara, Manoel Colaço e Martiniano Lins.
Foi pelas mãos desses "nobres" que, em 12 de abril daquele ano, três meses após a primeira partida de "foot-ball" que se tem registro na Paraíba, a Sociedade Recreativa Campinense Club foi fundada oficialmente.Aquele que se tornaria um dos maiores clubes da Paraíba. Aquele que se tornaria o primeiro clube de futebol a alcançar o centenário. O nome, conforme conta o jornalista Jobedis Magno, foi uma sugestão do jovem advogado Hortênsio Ribeiro. 
O Campinense foi fundado em 12 de abril de 1915 por um grupo de ricos bacharéis que a princípio não se interessaram com o futebol 
 Voltado à aristocracia, o "sodalício" (como na época as sociedades do tipo eram conhecidas) não surgiu tendo o futebol como umas de suas atividades. Sequer sonhava-se com um "escrete" que venceria 18 títulos estaduais e uma Copa do Nordeste, dentre outras inúmeras conquistas.
Mas dessa sociedade recreativa dançante, que teve como primeiro e provisório endereço o prédio do Colégio Campinense, dirigido por Gilberto Leite, na rua Afonso Campos, Centro de Campina Grande, o gosto pelo esporte não demoraria a aparecer.
Depois que apareceu o América Sport Club, fundado em 1916 por Antônio Fernandes Bióca e outros precursores do futebol no Estado, a magia do futebol se espalhou pela cidade. Surgiram o Humaitá Sport Club, o Palmeiras Sport Club, o União Football Club.
Dentro do Campinense, existiam sócios que praticavam o "esporte bretão" em outros clubes. Na época, já se discutia a abertura, ou não, de um departamento esportivo. Mas a resistência inicial também era grande.
Só em 1917 o então presidente Arnaldo Albuquerque Cavalcanti aproveitou o crescente apego dos jovens ao futebol para fundar o primeiro Departamento de Futebol do clube, e com ele a formação do primeiro "team".
primeiro time do campinense (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)Um dos primeiros times do Campinense que se tem registro em fotos, de 1918 
(Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)
Durou pouco. Em 1920, por ser considerada uma "equipe causadora de confusão", foi extinto o Departamento de Esportes por ordem do bacharel de justiça Severino Procópio. E com anuência do próprio presidente Arnaldo Albuquerque.
Em 1920, a diretoria (do Campinense) resolveu dissolver o time, pois a estas alturas, bala se confundia com bola" 
Revista Comemorativa do Campinense dos 60 anos de história
"Numa cidade onde tudo era quente, a começar pela política, havia uma grande rivalidade entre o América e o Campinense. E no domingo em que havia jogo entre os dois rivais, a briga já era esperada. A coisa chegou a tal ponto, com correrias e até pânico entre os torcedores que, em 1920, a diretoria (do Campinense) resolveu dissolver o time, pois a estas alturas, bala se confundia com bola", relata a revista publicada pelo clube em 1975 e que comemorava os 60 anos de história do clube.
Os historiadores contam ainda que os sócios da época colocavam na conta dos "populares iletrados" a culpa pelas brigas durante os jogos. E nisto, a elite não admitia que os mais humildes, também envolvidos pelo jogo, se misturassem com os seus. O futebol no Campinense só ressurgiria 34 anos depois.
Novas sedes
Pequena para a crescente quantidade de sócios, a sede improvisada da rua Afonso Campos logo seria mudada. Na esteira do ciclo do algodão, principal atividade econômica da cidade, os ricos sócios do Campinense logo construíram uma sede própria para o clube.
Era fevereiro de 1936 e, onde hoje se localiza a rua Miguel Couto, também no Centro, em frente à Praça Coronel Antônio Pessoa, inaugurou-se o que ficou sendo chamado de "Palacete do Clube". O majestoso prédio levou quase quatro anos para ficar pronto. O nome da agremiação, em letras garrafais, estava exposto na fachada.
campinense, primeira grande sede, centenário (Foto: Acervo / Lamir Mota)Primeira grande sede do Campinense, fundada em 1936 (Foto: Acervo / Lamir Mota)

Na década de 1950, por influência do sócio Acácio Figueiredo, irmão do governador Argemiro de Figueiredo (1935-1940), o Campinense recebeu em sistema de comodato o Estádio Municipal Plínio Lemos, localizado ao final da rua Maximiano Machado, no bairro de José Pinheiro, zona leste de Campina Grande.
Depois dali, onde conquistou tantas glórias, também passaria a ser patrimônio do clube a famosa "Boate Cartola", construída na década de 1960 num enorme terreno no bairro da Bela Vista. Foi lá que o ginásio batizado de César Ribeiro foi levantado, junto com o parque aquático, este concluído em 1973. O terrenos é o mesmo onde bem depois seria construído o Estádio Renatão, obra que acabou por soterrar o tal parque aquático.

Do jazz à política: Campinense nasce como clube de rico e longe do futebol


No início, nada de futebol. O dia a dia do Rubro-Negro tinha apresentações de piano, bailes e concertos de tango. Clube tinha a própria banda de jazz e já recebeu Vargas.




Apresentações de piano, bailes elegantes, concertos de tango, aulas de etiqueta e de “coreographia” (escrito assim mesmo com "ph") e “soirée”, como a alta sociedade costumava chamar as reuniões sociais no início do século 20. Nas tardes de quarta-feira e de domingo, as tradicionais "tertúlias rubro-negras", em que as "famílias campinenses" compareciam ao clube para longas conversas e reuniões entre amigos. 
banda de jazz do campinense (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)Banda de jazz do Campinense no período pré-futebol (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)
Era este o cotidiano do Campinense Clube nos primeiros anos de sua fundação. Um clube que embalava a vida social de Campina Grande e que era quase que completamente alheio aos esportes. Nascido no seio da elite da cidade, a agremiação se dava ao luxo de ter a sua própria banda de jazz. 
Para ter direito a usufruir de tudo isto, a mensalidade era cara. Conforme relatos das antiga atas de reuniões, tanto na sede provisória da rua Afonso Campos como no "Palacete do Clube", prédio comprado à frente da Praça Coronel Antônio Pessoa, é possível se verificar que existiam muitas exigências sobre o comportamento do seu quadro de sócios.
Por exemplo, homens pobres não eram bem-vindos. E uma série de regras de comportamento eram exigidos de seus sócios. Um outro detalhe era que, tidos como notáveis oradores, os primeiros presidentes do clube eram muitos deles políticos e membros da maçonaria. Alguns dos presidentes, inclusive, foram também prefeitos de Campina Grande.
Era um ambiente extremamente fechado. Era comum que os sócios do Campinense frequentassem outros clubes. Mas o inverso era quase impossível.
primeiro time do campinense (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)O primeiro time do Campinense: vida curta no clube voltado para os ricos de Campina Grande (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)
Quando se tentou inserir o futebol como carro chefe do Departamento Esportivo, entre 1917 e 1920, as confusões durante os jogos reforçaram a tese daqueles que eram contra o esporte por não quererem "a popularização do clube".
Cauby Peixoto , Ângela Maria, Josephine Baker, Orlando Silva, Altemar Dutra. Orquestras vindas do Recife ou do Rio de Janeiro e até internacionais. Todas essas atrações passaram pelos salões do Campinense.
Sem futebol, mas com muito prestígio, o clube rubro-negro serviu verdadeiros banquetes para figuras de destaque no Brasil e para políticos importantes. Em 1950, o ex-presidente Getúlio Vargas, que voltaria à Presidência da República no ano seguinte, também foi recebido no Campinense.
Ao lado do prefeito da época, Elpídio de Almeida, e de familiares do ex-presidente João Pessoa, Vargas fez campanha em Campina Grande, conforme registro do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas. E escolheu o Campinense como local de um de seus eventos políticos na cidade.
getúlio vargas no campinense (Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)Getúlio Vargas em 1950, sendo recepcionado pelos políticos paraibanos na sede do Campinense 
(Foto: Acervo / Blog Recordações Históricas de Campina Grande)

Campinense consegue empate heroico no último minuto e avança na Copa do NE


A Raposa era eliminada até os 49 do segundo tempo, quando Negretti empatou

O Campinense entrou em campo na noite desta quarta-feira (18) para o último jogo da fase de grupos da Copa do Nordeste, contra o já classificado Bahia, que mandou os reservas a campo no Estádio do Amigão. A Raposa precisava de uma vitória simples para avançar sem depender de outros resultados.
No decorrer dos jogos, o Rubro-Negro ficou a depender de apenas um empate para avançar. Porém a equipe sofreu um gol do Bahia na segunda etapa. O empate salvador veio no último minuto de jogo, com muita emoção.
O primeiro tempo terminou empatado. Apesar de estar com o time reserva, o Bahia fez uma boa primeira etapa trazendo muitos perigos ao Campinense. Os jogadores do Tricolor queriam mostrar serviço para ter mais espaço no time titular de Sérgio Soares.
Na etapa final, o jogo continuou como no primeiro tempo. A Raposa encontrava muita resistência dos reservas do Bahia. A situação ficou dramática aos 23 minutos, quando Tchô tirou o zero do placar para o Tricolor baiano, após chute forte e rasteiro.
Precisando de ao menos um empate, o Campinense foi para cima na base do desespero e o gol da salvação saiu no último minuto dos acréscimos. Negretti concretizou após escanteio que até Gledson foi para a área, aos 49 minutos, para salvar a vida da Raposa na competição.


quarta-feira, 18 de março de 2015

"Campinense 100 Anos" vai contar a história do 1º clube centenário da PB


Dezessete de março de 2013. Naquele dia, o Campinense vencia por 2 a 0 o ASA de Arapiraca no Estádio Amigão, em Campina Grande, e dentro de casa conquistava o título mais importante de sua história: a Copa do Nordeste. Dois anos depois, o clube está as vésperas de completar 100 anos de história e se tornar o primeiro clube centenário do futebol paraibano, algo que acontece em 12 de abril deste ano.
Para comemorar o centenário da Raposa, portanto, a Rede Paraíba de Comunicação se propôs a algo inédito: contar 100 anos de história, títulos e conquistas e produzir um verdadeiro acervo sobre o clube mais antigo da Paraíba ainda em atividade. E nada melhor do que começar a contar esta história com o capítulo mais marcante destas duas décadas.
Ricardo maranhão, Jéfferson maranhense, campinense (Foto: Magnus Menezes / Jornal da Paraíba)Título do Nordestão é o primeiro capítulo do centenário do Campinense a ser contado pelo projeto 
(Foto: Magnus Menezes / Jornal da Paraíba)

Desta forma, o projeto se incia hoje, com o GloboEsporte.com/pb resgatando em detalhes toda a história do título da Copa do Nordeste. E com direito a um programa especial em vídeo que vai ao ar às 16h (horário do início da final de 2013), em que a equipe do portal vai discutir, debater e relembrar aquele março de 2013, em que o Campinense virou o “dono do Nordeste”. Outra novidade do portal é que foi criada uma página especial para a cobertura.
Mas este é só o início. Durante os próximos 26 dias toda a história do clube será contada. E principalmente resgatada, porque é ideia do projeto levantar informações inéditas ou há décadas esquecidas.
O torcedor tem que se orgulhar muito destes 100 anos"
William Simões, presidente do Campinense
- Estamos realizando uma ampla pesquisa. Conversando com vários personagens, fuçando documentos antigos e tentando traçar a história do Campinense da forma mais próxima da real. Sem esquecer os detalhes. Os mais minuciosos detalhes – explica Phelipe Caldas, editor do GloboEsporte.com/pb.
  Todo este trabalho, inclusive, fez da Rede Paraíba de Comunicação o “veículo oficial do centenário do Campinense”, definido pelo próprio clube rubro-negro. E diante deste cenário, os diálogos entre as mídias será um dos pontos fortes do projeto.
- Todos os veículos da Rede Paraíba estarão integrados nesta pesquisa, neste resgate histórico e nesta cobertura. Vamos fazer algo realmente grande – completa Expedito Madruga, o editor do Globo Esporte das TV's Cabo Branco e Paraíba e o editor de esportes do Jornal da Paraíba.
Para o presidente do Campinense, William Simões, o centenário do clube vai ser um momento histórico não só para a própria Raposa, mas também para todo o futebol paraibano.
- O torcedor tem que se orgulhar muito destes 100 anos. O Campinense faz parte da história do futebol da Paraíba, do Nordeste e do Brasil. E vai ser muito benéfico para o clube ver sua história de glórias e alegrias ser contada de forma tão cuidadosa e profissional pela Rede Paraíba de Comunicação - destacou.
Torcida do Campinense exibe camisa gigante na final da Copa do Nordeste contra o ASA (Foto: Magnus Menezes / Jornal da Paraíba)Torcida do Campinense: orgulho dos 100 anos de história (Foto: Magnus Menezes / Jornal da Paraíba)

segunda-feira, 16 de março de 2015

DEU EMPATE NO APAGAR DAS LUZES: VERDE 4 X 4 AMARELO


Domingo, 15 de março de 2015 - Era para o Verde ter conseguido reagir e diminuir as diferença de duas derrotas. O Verde abriu o placar aos 20min do 1º tempo, com gol de Carlos Lima. O Amarelo empatou aos 35min, com gol de Clodoaldo. Aí Zé Filho, que pediu para ser substituído e estava se dirigindo para sair, pegou um rebote, chuveirou para dentro da área, a bola pegou efeito e encobriu Miele, virando o jogo para 2 x 1 em favor do Verde aos 40min. E aos 43min Fabio Jr defeniu o placar do 1º tempo marcando Verde 3 x 1 para o Verde. 
Com dois gols de diferença, o Verde teve tudo para vencer. Mas o Amarelo estava vivo e era dia de Magaive, que marcou três gols no 2º tempo, fazendo 3 x 2 aos 22min,  empatou em 3 x 3 aos 30min e virou o jogo para o Verde  aos 40min: Amarelo 4 x 3. E aí, o Verde conseguiu um gol heroico no apito final do jogo, com Cleber empatando o jogo em 4 x 4, assim terminando mais um jogo empolgante no Portal do Sol. 
Daniel e Didô foram expulsos por agressões mútuas. Daniel não gostou de xingamentos e partiu para a luta, com Didô reagindo. Essa situação tem se repetido e é necessário que a Diretoria tome providências urgentes. 
O caso foi julgado pelos diretores, com punição de dois jogos para cada atleta.
EQUIPES
AMARELA: com Preto no comando, jogou e quase venceu com Miele, Vanderley, Beto, João do Leite, Carlos Pedro, Clodoaldo, Nael, Magaive (o nome do jogo), Nildo, Pinga e Daniel. Substitutos: Lula, Tareco, Elizeu, Alex, Gerson, Vô André e Zé Nilton.

VERDE: com Kaldiola no coman, do, merecia até a vitória pelo 1º tempo, quase perdia, mas conseguiu um honroso empate jogando com Ceará, Nenen, Del, Flavio, Celio, Didô, Pequeno, Zé Filho, Fabio Jr, Vilian e Carlos Lima. Substitutos: Cleber, Ari57,  Renato, Elias, Fabio, Rogerio e Jobson.

A DIRETORIA TEM REUNIÃO ORDINÁRIA MARCADA PARA O PRÓXIMO DOMINGO, DIA 22 DE MARÇO DE 2015, APÓS O JOGO VERDE X AMARELO.
PAUTA:
- AVALIAÇÃO DA GESTÃO ATUAL
- SITUAÇÃO DA AVET NO CAMPO DA PREACA
- NOMES PARA PRÓXIMA DIRETORIA
- DISCIPLINA DOS ATLETAS
- ANIVERSÁRIO DA AVET    


Postado por Ari57

quinta-feira, 12 de março de 2015

Botafogo-PB não “salva sua honra” e perde para o Fortaleza no Almeidão


A equipe paraibana já estava eliminada e jogava apenas para cumprir tabela

Eliminado da Copa do Nordeste, o Botafogo-PB recebeu o Fortaleza no Almeidão pela quinta rodada do Grupo D nesta quarta-feira (11). A derrota por 1 a 0 faz o Belo se despedir da Copa do Nordeste de 2015 sem vencer jogando em casa.
Antes da partida, o treinador Marcelo Vilar disse que a partida serviria para salvar a honra do time no torneio, já que não tinha mais chances de avançar de fase. Mas uma nova má atuação resumiu bem o que foi a campanha do time no Nordestão.
A primeira metade do primeiro tempo foi muito truncada. Os dois times brigavam muito pela bola, mas faltava criatividade e sobrava vontade. Até em excesso, já que só nos primeiros 25 minutos foram cinco cartões amarelos no jogo, dois o Belo e três para o Leão do Pici.
E assim foi até o final da primeira etapa.
Após o intervalo o Belo aparentemente voltou mais disposto para o campo. Já no primeiro minuto Chapinha recebeu na meia esquerda, avançou e chutou de direita. Deola espalmou com dificuldade para o lado. No minuto seguinte, Rafael Oliveira recebeu de costas na meia lua, girou e bateu no canto esquerdo, mas o arqueiro do Fortaleza estava atento e caiu para fazer a defesa.
Mas o gol saiu para o Fortaleza. Aos 14 minutos, a bola sobrou para Correa na direita. Ele cruzou da intermediária e o zagueiro Lima apareceu livre na marca do pênalti para cabecear por cima de Genivaldo, e abrir o placar no Almeidão.
O Botafogo-PB teve uma boa chance de empatar aos 27 minutos, quando Lucas Mendes chegou a linha de fundo pela direita e cruzou na cabeça de Rafael Oliveira, que mandou a bola por cima do travessão.
Com a derrota, o Botafogo-PB segue com apenas um ponto na Copa do Nordeste, e se despede do Almeidão sem uma vitória sequer. Na próxima quarta-feira (18) o Belo faz sua última partida na competição às 22h contra o River-PI fora de casa. Antes, no domingo (15), enfrenta o Atlético em Cajazeiras pelo Paraibano. O Fortaleza volta a liderança do Grupo D, agora com 11 pontos.
Ficha técnica
Botafogo-PB 0 x 1 Fortaleza
Competição: Copa do Nordeste (5ª rodada – Grupo D)
Estádio: Almeidão
Cartões amarelos: Guto, Alex Cazumba , Mauro (Botafogo-PB); Correa, Tinga, Lima, Adalberto (Fortaleza)
Gols: Lima aos 14 do segundo tempo (Fortaleza)
Botafogo-PB: Genivaldo, Lucas Mendes, Mauro, Roberto Dias, Alex Cazumba (Juninho); Hércules, Guto, Chapinha, Doda, Bismarck (Fábio Gama); Rafael Oliveira. Técnico: Marcelo Vilar
Fortaleza: Fortaleza: Deola, Tinga, Lima, Adalberto, Wanderson; Correa, Vinicius, Pio (Auremir), Daniel (Cassiano); Lúcio Maranhão (Samuel), Éverton. Técnico: Marcelo Chamusca

domingo, 8 de março de 2015

APESAR DA CHUVA (MUITA), HOUVE JOGO E AMARELO GOLEOU O VERDE: 5 X 0!


08 de março de 2015 - Dia Internacional da Mulher - Os avetianos, apesar de muita  chuva e campo alagado, compareceram e quiseram jogo. As imagens contam essa história.

 Helio tomou a iniciativa de abrir buracos no muro do campo para escoar o aguaceiro

 Era água que dava até para João Lino e Gerson nadarem, se quisessem
 E tome furar  o muro para a drenagem do campo funcionar

 E a turma: vai dá ou não vai dá prá ter pelada?


 E não é que a "drenagem" funcionou?
E os atletas foram pro jogo, mesmo que Preto e Kaldiola inicialmente achassem que não deveria haver jogo...


 E no jogo, o Amarelo "lavou" o Verde, com goleada de 5 x 0 e mais um olé gritado pela torcida amarelina. Elizeu e Pinga marcaram 2 x 0 aos 15 e 20min do 1º tempo, enquanto Paulo Henrique , Magaive e Charles (até ele marcou gol! o primeiro em toda sua carreira de avetiano kkk) no 2º tempo, aos 15, 25 e 35min.
O Amarelo goleou e deu olé jogando com Miele, Charles, João do Leite, Clodoaldo, Índio, Alex, Carlos Pedro, Elizeu, Paulo Henrique, Pinga e Gerson. Substituto: Magaive
O Verde não resistiu e perdeu com Ceará (que "entregou" uns três gols), Ari57, Lino, Rogério, Toinho Campina, Fabio Jr, Juninho, Jobson, Helio, Carlos Lima e Nenen. Substitutos: Renato, André II
Expulsões: Índio no 1º tempo por agressão sem bola em Helio.
Helio, no 2º tempo, por entrada agressiva em Miele.
O Amarelo conta agora com duas vitórias na frente do Verde e mais 07 gols de saldo.

Cuidado Verde!
Postado por Ari57



segunda-feira, 2 de março de 2015

COMO É GOSTOSO GANHAR 5 CERVAS COM DERROTA DO FLA, NÉ NÃO KALDIOLA? KKKKK


KKKK. BOTAFOGO 1 X 0 FLA. E AÍ KAL?

E AÍ HELIO?

E AÍ FÁBIO JR?

MEUS PÊSAMES À URUBUZADA!

QUANDO KAL ME PROVOCOU PARA APOSTAR PAU A PAU NO JOGO BOTA X FLA E EU ACEITEI, TANTO KAL, QUANTO HELIO E FÁBIO JR, FICARAM TIRANDO O MAIOR SARRO DIZENDO QUE A APOSTA JÁ ESTAVA GANHA POR KAL....

1 A 0 FOI DEMAIS!

OLHA, ESSE FINAL DE SEMANA FOI DEMAIS: CRUZEIRO GANHOU NO SÁBADO (3 X 0 PRÁ CIMA DO TUPI), O FLA PERDEU E EU GANHEIR 5 CERVAS E O MEU AUTINHO TEVE TUDO PRÁ GANHAR DO BOTINHA VENENO. SÓ FALTOU O VERDE GANHAR DO AMARELO... MAS TAMBÉM, NEM TUDO É PERFEITO.


UMA BOA SEMANA PARA TODOS!

VERDE 2 X 2 AMARELO. EMPATE COM SABOR DE VITÓRIA PARA O AMARELO


1º de março de 2015, domingo. No 8º jogo do ano, Verde e Amarelo anteciparam na manhã desse domingo o que iria ocorrer em vários clássicos válidos pelos campeonatos estaduais: empataram. O placar foi de 2 gols para cada bando. Para o Amarelo, o empate teve sabor de vitória, porque perdeu parcialmente o 1º tempo pelo placar de 2 x 0, com gols de ComBanha para o Verde marcados aos 10 e 15min.No 2º tempo o Amarelo, apesar do jogo equilibrado, contou com a ajuda da defesa do Verde e Pinga fez 2 x1 aos 6min, enquanto Elizeu empatou aos 15min(um gol contra de Pito), fechando o placar em 2 x 2. O Amarelo inicia o mês de março na frente com uma vitória e 2 gols de saldo.
No 2º tempo, o árbitro Marcelo expulsou o atleta Elias do Verde por entender que o mesmo lhe  havia faltado com respeito com palavras de baixo calão. Elias, porém, questionou dizendo que havia se dirigido ao seu próprio companheiro, no caso, Fábio Jr, tendo essa informação sido confirmada por Carlos Pedro, atleta do Amarelo. Apesar de reconhecer o erro, o árbitro falou que não voltaria atrás no cartão vermelho. Elias, revoltado, falou que não sairia de campo e, só depois de algum tempo é que acatou o pedido de diretores, atletas e do seu pai Tonho Ratinho.
Após a partida o fato foi discutido pelos diretores presentes, inclusive com a confirmação pelo árbitro Marcelo de que o atleta não se dirigiu a ele, como havia entendido no momento da expulsão. Por maioria, os dirigentes entenderam que o atleta Elias terá condição de jogo no próximo domingo.
Falta a Diretoria, juntamente com o árbitro Marcelo, definir quais os critérios para expulsão, visto que as seguidas expulsões por desrespeito ao árbitro - foram seis nos últimos dois, jogos, fato inédito durante todo o tempo em que Marcelo vem apitando. Está certo o árbitro, ou ele está sendo muito rígido, mudando sua maneira de arbitrar?
No caso da resistência de Elias, faz-se necessário chamar o atleta e mostrar que a AVET tem um estatuto e uma diretoria legalmente eleita e apta a tomar as medidas necessárias, inclusive com punições previstas em regulamento a todos que fazem parte da associação.
Tá na hora de uma maior conscientização de todos os sócios/atletas com relação aos direito e deveres de cada um.

O técnico Pretona teve que se ausentar no intervalo do jogo por motivos profissionais, mesmo assim sua equipe conseguiu um ótimo resultado. O Amarelo jogou com Gerson, Vanderlei, Beto, João do Leite, Índio, Carlos Pedro, Clodoaldo, Magaive, Nael, Pinga e Areinha. Substitutos: Wendel, Joan, Elizeu, Charles e Alex.
O técnico Kaldiola, apesar de chamar o tempo todo a atenção de Pito, não conseguiu evitar que o jogador fizesse lambança, cedendo o empate num gol contra (apesar do árbitro ter dado gol para Elizeu). O Verde "deu" o empate, jogando com Ceará, Ari57, Lino, Pito, Del, Toinho Campina, Didô, Zé Filho, Pequeno, Jobson e Fábio Jr. Substitutos: Nenen, André, Elias, Rafael, Juninho, Renato e Fabio.

Postado por Ari57
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A AVET – ASSOCIAÇÃO DE VETERANOS DA TORRE, criada oficialmente em 02 de agosto de 2007 é o resultado do anseio dos peladeiros que iniciaram a prática do futebol de veteranos no antigo estádio o “Trigueirão”. Seu mentor é Renato Simão, o Cabral, que incentivou e levou adiante a idéia da AVET, que hoje é uma realidade. A AVET também é conhecida como Pelada José “Longa” Gonzaga, em homenagem ao símbolo do peladeiro e amante do futebol amador da Torre. A AVET é o mecanismo legal criado pelos abnegados do futebol amador da Torre e outros que se juntaram e estão se juntando à nossa causa visando adquirir um espaço próprio para a prática do nosso futebol.

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