domingo, 29 de agosto de 2010

EMPATE SENSACIONAL!


DOMINGO, 29/08/2010, dia de jogo entre Verdes e Amarelos da AVET/PB. Assim como no domingo passado, o tempo estava nublado, campo com a velha e enorme poça d’água na proximidade da grande área da baliza que se encontra “de costas” para a orla do Cabo Branco. Apesar do tempo, os sócios/atletas compareceram em bom número (foram 34 atletas, 18 jogaram no Verde e 16 jogaram no Amarelo). A ausência digna de nota foi a de Toinho Campina, nosso presidente, que não compareceu por motivos familiares e por estar cumprindo suspensão de um jogo – expulso que foi pelo “rigoroso” árbitro Marcelo (hehehe).
Agora, entrando no assunto que mais interessa, ou seja, a partida de hoje, todos concordam que ela foi emocionante e também pode-se dizer que NUNCA, EM TEMPO ALGUM (como diria um certo presidente...), se viu UMA ÚNICA PARTIDA COM DOIS JOGOS DIFERENTES. É isso que se tentará descrever nesta resenha.
PRIMEIRO TEMPO (OU PRIMEIRO JOGO)
As equipes foram formadas pelos técnicos Preto do time Amarelo e Chiquinho do time Verde. A equipe Amarela iniciou com João Mão de Rede, Paulo Henrique, João do Leite, Clodoaldo, Beto, Zé Nilton, Zezinho, Fifi, René, Val e Preto. Os Verdes entraram com Cordeiro, Helio, Pequeno, Célio, Jailson, João Lino, Lolô, Del, Carlos Fiat, Chocolate e Neco. Olhando pela qualidade dos jogadores de cada equipe, tudo fazia crer que haveria uma certa igualdade no desempenho dos dois times. Porém, esse raciocínio não prevaleceu em campo. Mesmo com bons atletas, o time Verde entrou em campo sem a garra necessária. Jogadores sabidamente de ótimo nível como Helio, Pequeno, Del, Jailson e Celinho deixaram o time Amarelo tomar conta do jogo. João do Leite comandava os amarelos (como sempre) e não demorou para que o placar fosse aberto aos 4min por meio do artilheiro Paulo Henrique. A forma como os verdes estavam jogando, deixando o Amarelo dominar o meio campo e com Paulo Henrique sem marcação, só poderia resultar em outros gols e estes foram saindo com facilidade. O 2° surgiu de um chute para o alto dado por Paulo Henrique do meio campo para a pequena área verdiana, a bola foi ao encontro da cabeça de Val indo parar no fundo da rede de Cordeiro, aos 10min(tomar gol de Val é ou não é uma piada?). E a brincadeira continuou: Fifi, em nova jogada de Paulo Henrique, ampliou para 3 x 0 aos 20 min(e tomar gol de Fifi é demais e olha que este foi o quinto gol dele em três jogos seguidos, uma média de 1,66 por partida...); depois o próprio Paulo Henrique fez 4 x 0 aos 25 min e, ainda ele, marcou o quinto gol do primeiro tempo, aos 32 min. O primeiro tempo (ou o primeiro jogo) terminou com oplacar de 5 x 0 para os amarelos. Alguns torcedores e atletas do Verde fizeram severas críticas ao péssimo desempenho de quem esteve em ação nos primeiros 45 min. Teve atleta que achou melhor não ir pro jogo, pois antevia mais uma goleada histórica dos amarelos. No intervalo da partida, os jogadores do time amarelo riam à-toa, soltando gracinhas para os atletas verdes. O tal do João do Leite provocava dizendo: - No segundo tempo, já avisei pro árbitro que assim que o Amarelo fizer 10 x 0 ele pode terminar a partida.
SEGUNDO TEMPO (OU SEGUNDO JOGO)
E o segundo tempo, ou segundo jogo, teve início com a entrada de doze sócios/atletas. Do lado dos verdes entraram sete jogadores: Carlos Lima (que pela primeira vez se saiu muito bem nos verdes), Chiquinho II (o genro de Lolô joga muito...baralho...kkkk), Galego (esse sim, jogou muito), Wallysson (fez excelentes defesas; só tem um problema, Preto não consegue escrever corretamente o nome dele), Fábio (o herói do empate), Messias (o nome já diz tudo, o cara fez milagres na zaga dos verdes) e Dé (já faz um bom tempo que esse tal de Petronilho não vem jogando...)
Pelos amarelos entraram Miele (melhor no papel de torcedor do que no de jogador), Naldo (o Todo Ruim, mas até que vem se esforçando um pouquinho, mas ninguém quer ele no Verde, hehehehe), Alberto (nos amarelos joga na defesa, com raça; nos verdes se manda para o ataque e quem quiser que cubra suas subidas...), Juninho (bem marcado por Helio e por Galego) e Elias (o grandalhão só fez o gol).
Com o placar de 5 x 0 para os amarelos, o jogo recomeçou com os Verdes jogando melhor e o adversário apenas na espera. A torcida e a Comissão Técnica dos verdes estavam meio que conformadas com a previsível derrota humilhante ou, no máximo, uma derrota com pelos menos 2 ou 3 gols para diminuir a diferença. E, para isso, valeu o gol de Fábio aos 11min: Verdes 1 x 5 amarelos. Quatro minutos depois, aos 15, Galego marcou também o seu primeiro gol, diminuindo o placar para 5 x 2. E aí, passados só dois minutos, Galego marcou novamente, alterando o placar para 5 x 3 aos 17min. Pronto. A reação estava desenhada. Restando ainda 28 min de jogo e o placar estampado em 5 x 3, os jogadores, a torcida e a Comissão Técnica dos verdes passaram a acreditar no inacreditável: Empatar o jogo era possível! Sete minutos depois do terceiro gol, Galego aproximou esse sonho da realidade ao mexer novamente no placar aos 24 min, marcando o quarto gol dos verdes: 5 x 4. Pelo andar da carruagem o empate estava próximo. E estava. Estava bem ali, a uma distância de três minutos do terceiro gol dos verdes. Foi um tempo menor do que o tempo gasto para pensar e digitar esta frase. Três minutos foi o tempo que Fábio e os verdes “demoraram” para fazer o quinto gol, decretando o sonho de empatar a partida em 5 x 5. A torcida, os jogadores e a Comissão Técnica dos Verdes estavam sonhando juntos e, como diria Raul Seixas, “Sonho que se sonha junto é Realidade”. Foi de arrepiar. Porém, os amarelos não estavam mortos. Mesmo com a moral baixa por terem tomado o empate naquela situação (fizeram 5 x 0 no 1° tempo e agora tomavam 5 gols sem fazer nenhum!), ainda tiveram forças e, numa falta que foi cobrada para dentro da pequena área dos verdes, Elias terminou tocando para a rede de Wallysson, deixando o placar em 6 x 5 para os amarelos quando já eram decorridos 40min. A vitória estava garantida... pelo menos foi o que pensou o Técnico Preto, juntamente com seus assessores (Zé Carlos, René, Mieli e cia.) e equipe. A alegria desta vez era amarela. E o Técnico Pretona (aliás, Duda Pereira, desculpe, Branca de Neve, perdão, Preto) extravasou toda sua euforia provocando a Comissão Técnica dos Verdes, gritando: - Olhai Cal e Ari, vocês são uns técnicos _ _ _ _ _ _ !(impublicável) Junte vocês todos ai! Pode juntar que nós (os amarelos) não temos medo não! Comigo vocês se _ _ _ _ _! (impublicável)...
Zé Carlos foi outro que não se controlou. Mesmo suspenso (só volta no próximo domingo) invadiu o campo para beijar e abraçar Elias, o autor do gol de desempate, e também Juninho, por ter participado do lance do gol (sei não, o cara que tira a roupa em público e depois sai por aí beijando e abraçando os colegas...kkkkkkkk). Tudo indicava que era o fim para os verdes. NÃO ERA...!
Aos 44min Fábio, aquele mesmo que foi duramente criticado pelos amarelos no jogo passado, tocou de leve no cantinho esquerdo de João Mão de Rede, e empatava novamente a partida. Ele... que foi o autor do primeiro gol dos verdes neste domingo. Ele..que já havia empatado a partida ao faturar o quinto gol dos verdes, também foi o responsável pelo 6° gol verdiano, o 12° gol do jogo, o gol do empate final, que teve o gosto especialíssimo de uma vitória!
Num jogo de várias alternâncias, a alegria mudou novamente de lado. A tristeza também. Enquanto os torcedores, a Comissão Técnica e jogadores do Verde vibravam com o gol de empate, do outro lado era só lamentação. O Pretona colocava o rosto entre as mãos e clamava: Valha-me minha Nossa Senhora! Eu estava com o jogo ganho e esses MISÉRA (cruz credo!) deixam Fábio, tamanho de nada, empatar a partida... (kkkkkkk). Zé Carlos ficou mudo.... De Miele não se ouviu um piu... O tal do João do Leite desistiu de ouvir Roberto Carlos e foi forçado a escutar Bartô Galeno, Reginaldo Rossi e outros menos votados.
Como Preto estava “bebemorando” o aniversário, dizem que esse empate foi uma ducha de água fria para ele e os amarelos...

Essa foi, realmente, uma partida para ficar registrada na memória e no Blog da Avet/Pb. Para os VERDES, UMA VITÓRIA. Para os Amarelos, uma verdadeira derrota, pela incompetência dos seus jogadores. Em qualquer outra equipe a Comissão Técnica estaria balançando...KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Postado por Ari 53
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A AVET – ASSOCIAÇÃO DE VETERANOS DA TORRE, criada oficialmente em 02 de agosto de 2007 é o resultado do anseio dos peladeiros que iniciaram a prática do futebol de veteranos no antigo estádio o “Trigueirão”. Seu mentor é Renato Simão, o Cabral, que incentivou e levou adiante a idéia da AVET, que hoje é uma realidade. A AVET também é conhecida como Pelada José “Longa” Gonzaga, em homenagem ao símbolo do peladeiro e amante do futebol amador da Torre. A AVET é o mecanismo legal criado pelos abnegados do futebol amador da Torre e outros que se juntaram e estão se juntando à nossa causa visando adquirir um espaço próprio para a prática do nosso futebol.

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