Campinense quer reabrir investigações sobre polêmica com Fortaleza
Três
anos depois de ser rebaixado para a Série D do Brasileiro, o Campinense
quer reabrir uma briga no “tapetão”, para tentar voltar a Série C da
competição. Tudo porque alguns dirigentes do Fortaleza afirmaram em uma
emissora de rádio local ter elementos que comprovariam um suposto
esquema para rebaixar o Campinense na Série C de 201.
Ao tomar conhecimento das declarações feitas durante uma briga entre os
dirigentes do Tricolar do Picí, o Departamento Jurídico do Rubro-Negro
admitiu a possibilidade de provocar a reabertura das investigações sobre
o caso.
A informação é de uma fonte ligada ao escritório do advogado Fernando Lamar, que já defendeu a Raposa e estaria sendo contatado no Rio de Janeiro para cuidar do caso. Na época, o Campinense ficou na quinta colocação do Grupo B e foi rebaixado com a mesma pontuação do Fortaleza, porém com menos gols marcados do que os cearenses.
O Tricolor foi acusado de ter recebido ajuda do CRB, o qual já estava classificado para as quartas de final na última rodada da primeira fase. O time alagoano foi goleado por 4 a 0, evitando a queda do Fortaleza e rebaixando o Campinense, que por sua vez havia vencido o Guarany de Sobral por 1 a 0, no Amigão, em partida que começou no mesmo horário.
Enquanto a Raposa vencia os sobralenses em Campina Grande com gol no último minuto, lá em Fortaleza, no Presidente Vargas, faltavam ainda alguns minutos para o apito final. Foi então que em uma reação bem suspeita, o time da casa fez exatamente a quantidade mínima de gols que precisava para se livrar da degola.
E quando já se imaginava que o caso estava esquecido, surgiu na própria capital cearense uma acalorada discussão durante essa semana insinuando, novamente, que houve entrega de resultado.
Durante um programa de rádio local, o atual candidato à presidência do clube, advogado Jorge Mota, que à época dos fatos era dirigente do Leão, rebateu o atual vice-presidente do Fortaleza, Daniel Frota, citando procedimentos tomados para evitar a punição, no STJD, da equipe cearense. Informações de bastidores dão conta de que o Campinense estaria decidido em provocar o Ministério Público do Rio de Janeiro, onde está localizada a sede da Justiça Desportiva (STJD), para que as investigações sobre o suposto esquema entre Fortaleza e CRB sejam reabertas.
Caso leve o caso adiante, a Raposa poderá seguir os passos do seu rival Treze que também chegou a Série C por meio do “tapetão”. Do contrário, terá que vencer o Paraibano que garantir a vaga na Série D e assim, brigar dentro de campo pelo acesso a Terceirona.
A informação é de uma fonte ligada ao escritório do advogado Fernando Lamar, que já defendeu a Raposa e estaria sendo contatado no Rio de Janeiro para cuidar do caso. Na época, o Campinense ficou na quinta colocação do Grupo B e foi rebaixado com a mesma pontuação do Fortaleza, porém com menos gols marcados do que os cearenses.
O Tricolor foi acusado de ter recebido ajuda do CRB, o qual já estava classificado para as quartas de final na última rodada da primeira fase. O time alagoano foi goleado por 4 a 0, evitando a queda do Fortaleza e rebaixando o Campinense, que por sua vez havia vencido o Guarany de Sobral por 1 a 0, no Amigão, em partida que começou no mesmo horário.
Enquanto a Raposa vencia os sobralenses em Campina Grande com gol no último minuto, lá em Fortaleza, no Presidente Vargas, faltavam ainda alguns minutos para o apito final. Foi então que em uma reação bem suspeita, o time da casa fez exatamente a quantidade mínima de gols que precisava para se livrar da degola.
E quando já se imaginava que o caso estava esquecido, surgiu na própria capital cearense uma acalorada discussão durante essa semana insinuando, novamente, que houve entrega de resultado.
Durante um programa de rádio local, o atual candidato à presidência do clube, advogado Jorge Mota, que à época dos fatos era dirigente do Leão, rebateu o atual vice-presidente do Fortaleza, Daniel Frota, citando procedimentos tomados para evitar a punição, no STJD, da equipe cearense. Informações de bastidores dão conta de que o Campinense estaria decidido em provocar o Ministério Público do Rio de Janeiro, onde está localizada a sede da Justiça Desportiva (STJD), para que as investigações sobre o suposto esquema entre Fortaleza e CRB sejam reabertas.
Caso leve o caso adiante, a Raposa poderá seguir os passos do seu rival Treze que também chegou a Série C por meio do “tapetão”. Do contrário, terá que vencer o Paraibano que garantir a vaga na Série D e assim, brigar dentro de campo pelo acesso a Terceirona.
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